Um ano de jiu-jitsu, mais um grau na conta!
Oi gente! Tudo beleza?
Estou bem feliz! Completei um ano treinando. Analisando esses últimos doze meses eu percebo como foi positivo eu iniciar a prática dessa arte.
Tenho mais consciência corporal. Descobri que sou mais elástica em algumas partes do meu corpo do que a maioria das pessoas e que isso é muito bom quando se está numa luta e com um golpe quase encaixado, dá uma margem maior de segundos para tentar a defesa. Isso já me salvou algumas vezes, tenho que admitir.
Por mais que existam as festas e domingos de macarronada eu penso bastante antes de comer qualquer coisa: "será que isso vai me ajudar no meu desempenho no tatame?", "isso dá energia para um treino inteiro?", "comer isso vai pesar na hora de um rola, melhor não". Esses são pensamentos recorrentes que antecedem minhas refeições.
Não tenho do reclamar da minha saúde física. Peguei uma gripe forte apenas que demorou um pouco para ir embora. Mas o Lobo continua adormecido e isso é o mais importante.
Estou melhorando minha resistência psicológica. Cada treino é uma batalha contra a autossabotagem. Eu tenho um defeito sério de sempre desacreditar do meu próprio esforço, dizer "eu não consigo", "não dá" quando a coisa aperta. Mas a vontade de aprender (e orgulho também) me faz querer ficar e aguentar o tranco. Quantas vezes fiz um treino quedas chorando, mas sem desistir... A raiva vem forte, mas tento transformar ela em determinação.
Estou com uma boa auto-estima. Mesmo eu tendo parado com a musculação por motivos de agenda, estou conseguindo manter uma silhueta razoável. Fora que saber que você tem uma condição mínima de se autodefender dá uma confiança muito boa na hora de andar sozinha pelas ruas. Como se a gente fosse uma Wonder Woman em escala menor, haha...
E para levantar mais ainda o moral, recebi mais um grau recentemente. Eu percebo melhoras desde quando eu recebi o primeiro, mas sei que tenho um caminho longo pela frente. O progresso é lento, mas sempre há.
Estou bem feliz! Completei um ano treinando. Analisando esses últimos doze meses eu percebo como foi positivo eu iniciar a prática dessa arte.
Tenho mais consciência corporal. Descobri que sou mais elástica em algumas partes do meu corpo do que a maioria das pessoas e que isso é muito bom quando se está numa luta e com um golpe quase encaixado, dá uma margem maior de segundos para tentar a defesa. Isso já me salvou algumas vezes, tenho que admitir.
Por mais que existam as festas e domingos de macarronada eu penso bastante antes de comer qualquer coisa: "será que isso vai me ajudar no meu desempenho no tatame?", "isso dá energia para um treino inteiro?", "comer isso vai pesar na hora de um rola, melhor não". Esses são pensamentos recorrentes que antecedem minhas refeições.
Não tenho do reclamar da minha saúde física. Peguei uma gripe forte apenas que demorou um pouco para ir embora. Mas o Lobo continua adormecido e isso é o mais importante.
Estou melhorando minha resistência psicológica. Cada treino é uma batalha contra a autossabotagem. Eu tenho um defeito sério de sempre desacreditar do meu próprio esforço, dizer "eu não consigo", "não dá" quando a coisa aperta. Mas a vontade de aprender (e orgulho também) me faz querer ficar e aguentar o tranco. Quantas vezes fiz um treino quedas chorando, mas sem desistir... A raiva vem forte, mas tento transformar ela em determinação.
Estou com uma boa auto-estima. Mesmo eu tendo parado com a musculação por motivos de agenda, estou conseguindo manter uma silhueta razoável. Fora que saber que você tem uma condição mínima de se autodefender dá uma confiança muito boa na hora de andar sozinha pelas ruas. Como se a gente fosse uma Wonder Woman em escala menor, haha...
E para levantar mais ainda o moral, recebi mais um grau recentemente. Eu percebo melhoras desde quando eu recebi o primeiro, mas sei que tenho um caminho longo pela frente. O progresso é lento, mas sempre há.
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