Temos visitas!
Oi gente! Tudo beleza?
Nesse treino tivemos duas visitas: um faixa azul que é pai de um garotinho do treino dos menores e um faixa marrom da sede onde meu sensei treina!
Fizemos bastante aquecimento... Ainda não aguento os 50 abdominais direito... Mas devagar eu sei que vou conseguir. Fora as flexões que não consigo de verdade, meus braços não me suportam. Acabo tendo que adaptar e apoiar os joelhos.
Fizemos um exercício que me senti em algum filme, como Karatê Kid: tiramos a faixa, que foi amarrada de forma que parecesse um laço, ou aqueles brinquedos de cachorro. Deitamos. Então, colocamos a faixa na nossa testa, bem equilibrada. O sensei pediu para erguermos as pernas e o tronco, de modo que a faixa não caísse (se caísse, tinha um castigo dele até o final do exercício), isso dez vezes por 20 segundos. Parece pouco? Tenta aí para ver se consegue, boa sorte. Nesse exercício senti que meu abdômen já está bem treinado, pois não senti ardência. Em compensação, minhas pernas estavam em brasa, haha. Mas, no final aguentei firme (até o bônus da última, de 40 segundos). Fiquei bem feliz!
Só uma notícia me deixou chateada: um dos nossos companheiros teve que parar de treinar, devido a estudos e trabalho... Uma pena. Como uma equipe que somos, sentimos que todo componente é necessário e faz falta. Eu espero que a rotina dele tenha espaço para o Jiu-jitsu novamente em breve. A Arte Suave é um esporte individual (e você contra seu adversário no tatame), mas ele não existe sem o coletivo, sem a equipe para treinar (só se treina plenamente em duplas). Então, a relação da equipe fica muito estreita. Basicamente uma segunda família. Então, cada perda de um "familiar" trás um choque e certa tristeza.
Mas enfim, hora das técnicas, que pra variar um pouco, falho miseravelmente. Eu tinha que fazer uma queda, estando eu defendo a guarda, com meu parceiro em pé. Depois de derrubá-lo e ficar por cima, pegar um pé dele, fazer um rolamento e terminar o movimento aplicando um golpe no tornozelo. Fiz tudo errado. Mas ainda estou vendo muitas coisas pela "primeira vez", Então estou tentando me dar um desconto e deixar de autocríticas.
Eu rolei com o faixa azul... Mas não me senti a vontade, não sei explicar a razão... E então fiquei um pouco estática, sem saber o que fazer... Aí ele foi me ajudando (escondido do sensei, pois devemos rolar em silêncio) e até que acabou saindo... Mas foi bem meia-boca.
Agora o segundo rola foi com a minha dupla de sempre (como eu sou a única que se aproxima do pesinho dele de 100 quilos, eu acabo fazendo as coisas com ele agora na falta da Iza). Foi bem legal, estou melhorando bastante a minha defesa. Consegui escapar de ser finalizada quatro vezes. O legal é que ele me dá muito incentivo, me parabeniza sempre. É assim que devemos nos comportar nos treinos: sem ego, humildade e gratidão sempre, afinal, ganhando ou perdendo estamos aprendendo e devemos nosso aprendizado ao nosso companheiro.
O físico está me fazendo um bem danado, mesmo só duas vezes por semana. Sinto cada vez mais condicionada para os treinos técnicos. Acredito que até o campeonato estarei pronta para aguentar uma sequência de rolas.
Está tudo indo bem com a minha saúde também. Só tenho o normal de se esperar pela modalidade, como a cada semana ter uma coleção de hematomas diferente ou ter uma sensibilidade maior em determinada articulação devido a prática mais entusiasmada de um colega... Mas é ótimo se sentir viva dessa forma.
Nesse treino tivemos duas visitas: um faixa azul que é pai de um garotinho do treino dos menores e um faixa marrom da sede onde meu sensei treina!
Fizemos bastante aquecimento... Ainda não aguento os 50 abdominais direito... Mas devagar eu sei que vou conseguir. Fora as flexões que não consigo de verdade, meus braços não me suportam. Acabo tendo que adaptar e apoiar os joelhos.
Fizemos um exercício que me senti em algum filme, como Karatê Kid: tiramos a faixa, que foi amarrada de forma que parecesse um laço, ou aqueles brinquedos de cachorro. Deitamos. Então, colocamos a faixa na nossa testa, bem equilibrada. O sensei pediu para erguermos as pernas e o tronco, de modo que a faixa não caísse (se caísse, tinha um castigo dele até o final do exercício), isso dez vezes por 20 segundos. Parece pouco? Tenta aí para ver se consegue, boa sorte. Nesse exercício senti que meu abdômen já está bem treinado, pois não senti ardência. Em compensação, minhas pernas estavam em brasa, haha. Mas, no final aguentei firme (até o bônus da última, de 40 segundos). Fiquei bem feliz!
Só uma notícia me deixou chateada: um dos nossos companheiros teve que parar de treinar, devido a estudos e trabalho... Uma pena. Como uma equipe que somos, sentimos que todo componente é necessário e faz falta. Eu espero que a rotina dele tenha espaço para o Jiu-jitsu novamente em breve. A Arte Suave é um esporte individual (e você contra seu adversário no tatame), mas ele não existe sem o coletivo, sem a equipe para treinar (só se treina plenamente em duplas). Então, a relação da equipe fica muito estreita. Basicamente uma segunda família. Então, cada perda de um "familiar" trás um choque e certa tristeza.
Mas enfim, hora das técnicas, que pra variar um pouco, falho miseravelmente. Eu tinha que fazer uma queda, estando eu defendo a guarda, com meu parceiro em pé. Depois de derrubá-lo e ficar por cima, pegar um pé dele, fazer um rolamento e terminar o movimento aplicando um golpe no tornozelo. Fiz tudo errado. Mas ainda estou vendo muitas coisas pela "primeira vez", Então estou tentando me dar um desconto e deixar de autocríticas.
Eu rolei com o faixa azul... Mas não me senti a vontade, não sei explicar a razão... E então fiquei um pouco estática, sem saber o que fazer... Aí ele foi me ajudando (escondido do sensei, pois devemos rolar em silêncio) e até que acabou saindo... Mas foi bem meia-boca.
Agora o segundo rola foi com a minha dupla de sempre (como eu sou a única que se aproxima do pesinho dele de 100 quilos, eu acabo fazendo as coisas com ele agora na falta da Iza). Foi bem legal, estou melhorando bastante a minha defesa. Consegui escapar de ser finalizada quatro vezes. O legal é que ele me dá muito incentivo, me parabeniza sempre. É assim que devemos nos comportar nos treinos: sem ego, humildade e gratidão sempre, afinal, ganhando ou perdendo estamos aprendendo e devemos nosso aprendizado ao nosso companheiro.
O físico está me fazendo um bem danado, mesmo só duas vezes por semana. Sinto cada vez mais condicionada para os treinos técnicos. Acredito que até o campeonato estarei pronta para aguentar uma sequência de rolas.
Está tudo indo bem com a minha saúde também. Só tenho o normal de se esperar pela modalidade, como a cada semana ter uma coleção de hematomas diferente ou ter uma sensibilidade maior em determinada articulação devido a prática mais entusiasmada de um colega... Mas é ótimo se sentir viva dessa forma.
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