I'm back...But not "back in black"

Oi gente! Tudo beleza?

Voltei gente! Estava com saudades de escrever sobre minhas aventuras na Arte Suave de Quebrar Ossos, haha... Espero que continuem acompanhando e colhendo bons aprendizados por meio das minhas experiências.

Bom, vamos lá né... Primeiro treino do ano, parecia que era o primeiro da vida: meu ritmo desacelerou de uma maneira terrível, não acompanhei direito o físico porque minhas pernas faliram no processo e a velocidade de aprendizado declinou... Sério, até pensei que eu estava melhor antes de colocar os pés num tatame do que agora com dois meses de treinos (comecei em outubro, mas tivemos um mês de férias, que não conto).

O último exercício de aquecimento foi assustador... Tínhamos que ficar deitados em posição de guarda, como se estivesse defendendo, girando as pernas e consequentemente movendo os quadris, para deixá-los soltos. O problema é que isso por si só já cansa demais, fora que quando parávamos para "descansar" era com as pernas unidas e elevadas de modo que fritavam os músculos desses membros, mais o abdômen. Ou seja, não tinha patavina de descanso nenhum. Ardia tanto que eu quase chorei e não aguentei fazer inteiro, tendo que aguentar os berros do sensei para não colocar os pés no chão. Agora me explica como obedecer outra pessoa se nem o seu próprio cérebro consegue comandar os movimentos? As pernas simplesmente não iam. Eu realmente fiquei com medo de que aquele momento de esforço intenso poderia me prejudicar depois. 

Hora das técnicas e mais uma vez senti que eu não estou bem... Um exercício até cumprimos o esperado, mas depois de todos os meninos terminarem e ficarem nos esperando (aqueles minutos que você percebe que ninguém está mais se movimento além de sua pessoa e seu/a parceiro/a são constrangedores, horríveis). E o outro exercício com escapada de meia-guarda foi o pior: de dez repetições de um exercício fizemos duas. Duas. Não dá pra mentir para você leitor/a, eu me senti a pior das piores.

E para acabar com chave de ouro, o sensei já quis impor o ritmo de campeonatos fazendo a gente rolar como se não houvesse amanhã... Foram cinco seguidos. Já que não era para fazer força, não fiz. E o que aconteceu? Tomei amasso de todo mundo. A única coisa que me fez sorrir um pouco no treino foi eu ter conseguido sair debaixo de um faixa laranja mesmo ele fazendo Ezequiel. Claro, isso está me custando uma dor infernal no pescoço agora. Mas é o preço por não bater.

Pensa que acabou? O sensei ainda fez um exercício doido de andar com as costas no tatame (que eu não consegui sair do lugar) e ainda recebi várias fachadas no corpo (uma delas no pé, que doeu horrores) em outro exercício porque não montei guarda a tempo...

Enfim, não foi um treino dos mais encorajadores (ainda mais sabendo que mês que vem ainda terei meia hora de funcional pela frente depois do treino normal). Espero poder superar isso, mas não está fácil... Estou meio que de luto. Gostaria de poder ter motivos para cantar Back In Black novamente.

Oss.


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